sábado, 27 de junho de 2009

Adeus Rei!


Foi com grande tristeza que recebi a notícia, através dos media, de que o grande Sr. da Pop do séc. XX havia desaparecido. Fisicamente deixou de fazer parte deste mundo mas concerteza que o mito, a lenda continuará nos nossos corações.

Michael Jackson começou a cantar aos 5 anos e começou artisticamente aos 11 anos com os Jackson 5.

Era seu grande desejo crescer...e cresceu muito rápido até que tornou-se numa figura tão emblemática e excêntrica que nem sempre agradou a todos. E depressa voltou a ser criança...porque o seu grande desejo era poder fazer tudo aquilo que não pode na sua infância!

Foi o primeiro cantor negro a ter um videoclip na MTV e é o autor do disco mais vendido de todos os tempos "Thriller", de 1982. E marcou toda uma geração...

Agora recordo os momentos da minha meninice que passei olhando um poster que cobria a parede do quarto do meu tio, um poster do albúm Bad.

Michael Jackson foi o meu primeiro ídolo e quero para sempre recordá-lo através dessa imagem e recordá-lo com aquela energia contagiante, com aquela voz terna e doce...!

Adeus Rei! Descansa em paz...
29-08-1958/25-06-2009

quinta-feira, 25 de junho de 2009

sexta-feira, 5 de junho de 2009

Estranha beleza!
















São imagens comos estas que provam que a beleza e a perfeição existem!

Ao longo das duas horas de visita ao Mosteiro de Tibães, fui invadida por diversas sensações...
Momentos de estranha beleza proporcionaram-me emoções que eu própria não consigo
descrever com precisão!

Acho que em uma centena de imagens que fui capturando estão reveladas uma centena de
sensações... Estas são algumas delas.
Palavras para quê?!

terça-feira, 2 de junho de 2009

A Criança é feita de cem...




A criança é feita de cem.


A criança tem cem mãos, cem pensamentos, cem modos de pensar, de jogar e de falar.


Cem, sempre cem modos de escutar as maravilhas de amar.


Cem alegrias para cantar e compreender.


Cem mundos para descobrir. Cem mundos para inventar.Cem mundos para sonhar.


A criança tem cem linguagens (e depois, cem, cem, cem), mas roubaram-lhe noventa e nove.


A escola e a cultura separam-lhe a cabeça do corpo.


Dizem-lhe: de pensar sem as mãos, de fazer sem a cabeça, de escutar e de não falar,


De compreender sem alegrias, de amar e maravilhar-se só na Páscoa e no Natal.


Dizem-lhe: de descobrir o mundo que já existe e de cem, roubaram-lhe noventa e nove.


Dizem-lhe: que o jogo e o trabalho, a realidade e a fantasia, a ciência e a imaginação,


O céu e a terra, a razão e o sonho, são coisas que não estão juntas.


Dizem-lhe: que as cem não existem.


A criança diz: ao contrário, as cem existem.




Loris Malaguzzi