Quando vi pela primeira vez o filme "O Clube dos Poetas Mortos", devia ter uns 15 anos de idade e foi numa aula de Filosofia. A sua mensagem marcou-me de uma maneira tão intensa, que a partir daquela tarde passei a usar como lema de vida o "carpe diem", conceito que eu desconhecia de todo e que trago tatuado no meu corpo.
O nosso país precisa de mais professores Keating, de mais "capitães", que empreguem um ensino liberal, aliado à ambição e que encoragem os jovens a viver a vida plena de sentimentos e a libertarem-se das convenções da nossa sociedade.
Neste dia 25 de Abril, mais do que recitar um poema, mais do que ter a convicção de que podemos realizar os nossos sonhos, precisamos de ter a convicção de que realmente somos livres!