Às vezes,
Não tenho a certeza de que o céu é infinito
e de que o seu sol ainda é amarelo.
Não tenho a certeza de que o som é invisível
e de que o teu sorriso é de todos o mais belo!
À s vezes,
Não tenho a certeza de que os trevos dão sorte
e de que os vulcões cospem lava ardente.
Não tenho a certeza do que me vai na alma
e do que o meu coração deveras sente!
Às vezes,
Não tenho a certeza de que existe um Deus,
e de que ele está em toda a parte.
Não tenho a certeza que existe também o amor
e se, por isso mesmo, devo ou não amar-te!
Às vezes,
Não tenho a certeza da minha vontade
e de que quero aquilo que julgo querer.
Não tenho a certeza do que acho ser verdade,
apenas de que quero amar-te até morrer!
e de que o seu sol ainda é amarelo.
Não tenho a certeza de que o som é invisível
e de que o teu sorriso é de todos o mais belo!
À s vezes,
Não tenho a certeza de que os trevos dão sorte
e de que os vulcões cospem lava ardente.
Não tenho a certeza do que me vai na alma
e do que o meu coração deveras sente!
Às vezes,
Não tenho a certeza de que existe um Deus,
e de que ele está em toda a parte.
Não tenho a certeza que existe também o amor
e se, por isso mesmo, devo ou não amar-te!
Às vezes,
Não tenho a certeza da minha vontade
e de que quero aquilo que julgo querer.
Não tenho a certeza do que acho ser verdade,
apenas de que quero amar-te até morrer!
CLAP CLAP CLAP
ResponderEliminarsem palavras...
Muito bonito, forte!
ResponderEliminarÀs vezes e, podem ser tantas as vezes em que na certeza da inceteza sentimos a certeza que buscamos em nós e no outro.
Aproveito também para agradecer o comentário num dos meus blogues, o meu obrigada.
Beijnho
ElsaTL